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TUCSON

Herbicida sistémico e seletivo para a cultura do milho

Categoria

Herbicidas

Composição

Dispersão em óleo (OD) com 40 g/L ou 4,17% (p/p) de nicossulfurão

Embalagens

1 L

Intervalo de segurança

Não aplicável

APV/AV

Autorização de Venda nº 0926 concedida pela DGAV

Documentos úteis

  • Ficha Técnica
  • Ficha Segurança
  • Culturas: Milho

Características

TUCSON é um herbicida sistémico e seletivo para a cultura do milho, que possui na sua composição a substância ativa nicossulfurão, pertencente à família química das sulfonilureias (HRAC – Grupo 2).

A absorção do nicossulfurão é feita principalmente pelas folhas, e em menor escala pelas raízes. Após a absorção, o nicossulfurão é imediatamente repartido no interior da planta através do xilema e do floema, interrompendo de imediato o seu crescimento (a divisão celular é bloqueada ao nível dos meristemas). Atua por inibição da enzima acetolactate sintase (ALS), indispensável à síntese dos aminoácidos leucina, isoleucina e valina.

Os efeitos da sua ação só são visíveis 15 a 20 dias após a aplicação.

Condições de aplicação

Cultura Problema Concentração / Dose Recomendações
Milho (grão e forragem)Infestantes anuais e vivazes1,5 L/ha

Efetuar uma única aplicação na dose de 1,5 L/ha, em pós-emergência da cultura, entre as 2 e a as 8 folhas (BBCH 12-18) do milho, com as infestantes em fase de crescimento ativo. Ou, efetuar 2 aplicações com 15 dias de intervalo, a primeira na dose de 1,0 L/ha e a segunda na dose de 0,5 L/ha. A segunda aplicação deve ser efetuada o mais tardar no estado de 9 folhas (BBCH 19).

A melhor eficácia é obtida durante as condições de crescimento rápido das infestantes.

Volume de calda a utilizar: 200 a 400 L/ha.

Respeitar um intervalo de reentrada de 6 horas nas parcelas tratadas.

Infestantes susceptíveis

Gramíneas: grama-canina (Elytrigia repens), sorgo-bravo (Sorghum halepense), milhã-digitada (Digitaria spp.), milhã-pé-de-galo (Echinochloa crus-galli), setarias (Setaria spp.), cabelo-de-cão (Poa annua), azevéns (Lolium spp.), rabo-de-raposa (Alopecurus myosuroides), balanco (Avena fatua).

Dicotiledóneas: catassol (Chenopodium album), margaça (Matricaria chamomilla), morugem-branca (Stellaria media), erva-moira (Solanum nigrum), bredos (Amaranthus spp.), amor-de-hortelão (Galium aparine), erva-pessegueira (Polygonum persicaria), mostarda-dos-campos (Sinapis arvenses).

Observações importantes

Tratar as culturas em bom estado vegetativo. Não aplicar em culturas em estado de stress causado por seca, excesso de água, temperatura muito baixa, ataque de pragas ou doenças, carência mineral ou por qualquer outro fator que retarde o crescimento.

Aplicar sobre vegetação seca. Tratar com tempo calmo e sem vento para evitar o arrastamento do herbicida para culturas sensíveis. Não aplicar em caso de vento ou chuva. Assegurar que a calda herbicida não atinge zonas exteriores à superfície a tratar.

No caso de uma substituição precoce, é necessária uma lavoura antes da reconversão da plantação.

O uso repetido, na mesma parcela, de produtos à base de substâncias ativas da mesma família química ou tendo o mesmo modo de ação, pode conduzir ao aparecimento de organismos resistentes. Para reduzir este risco, recomenda-se alternar ou associar, numa mesma parcela, produtos à base de substâncias ativas de famílias químicas diferentes ou com distinto modo de ação, tanto durante o ciclo vegetativo como na rotação.

Classificação Toxicológica, Ecotoxicológica e Ambiental

GHS09

ATENÇÃO

A consulta da informação disponível neste site não dispensa a leitura cuidadosa dos rótulos dos produtos

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