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PITON FORTE

Herbicida sistémico não seletivo com base em glifosato

Categoria

Herbicidas

Composição

Solução concentrada (SL) contendo 480 g/L ou 39,38% (p/p) de glifosato (sob a forma de sal de dimetilamónio)

Embalagens

1 L, 5 L, 20 L

Intervalo de segurança

7 dias em amendoeira, aveleira, castanheiro e nogueira; 21 dias em faveira; 28 dias em ameixeira, bananeira, cerejeira, citrinos, damasqueiro, macieira, oliveira, pereira, pessegueiro e videira; 90 dias em actinídea (kiwi).

APV/AV

Autorização de Venda nº 0488 concedida pela DGAV

Documentos úteis

  • Ficha Técnica
  • Ficha Segurança
  • Culturas: Ameixeira, Amendoeira, Arroz, Aveia, Bananeira, Castanheiro, Cerejeira, Cevada, Citrinos, Damasqueiro, Faveira, Ginjeira, Kiwi, Macieira, Nectarina, Nogueira, Oliveira, Pereira, Pessegueiro, Trigo, Zonas não cultivadas

Características

PITON FORTE é um herbicida sistémico com base em glifosato (sob a forma de sal de dimetilamónio), que atua essencialmente por contacto, não tendo qualquer ação residual.

O glifosato é um derivado da glicina, sendo absorvido pelas folhas e caules e translocado através do simplasto. Inibe a biossíntese do aminoácido shiquimato (inibindo a atividade da enzima EPSP sintase).

O produto é absorvido pelas folhas e outras partes verdes das plantas das infestantes a combater e translocado desde as partes aéreas até aos seus órgãos subterrâneos, tais como raízes, rizomas, tubérculos e bolbos.

Condições de aplicação

PITON FORTE é um herbicida não seletivo, para aplicação em pós-emergência, destinado ao controlo de infestantes anuais e vivazes na vinha, pomares de pereiras, macieiras, citrinos, pessegueiros, damasqueiros, cerejeiras, amendoeiras, bananeiras, olivais, actinídea (kiwi), ameixeiras, aveleiras, castanheiros, nogueiras, pousios, marachas dos arrozais, renovação de pastagens, antes da sementeira de cereais (trigo, aveia e cevada), antes da instalação de culturas e em técnicas de sementeira direta, em zonas não cultivadas e no combate ao rabo-de-raposa na cultura da faveira.

Inimigo Doses Recomendações
Infestantes anuais 1,5 a 3,0 L/ha   (250 a 1500 ml/hL) A aplicação deverá realizar-se quando as infestantes encontrem nas primeiras fases de desenvolvimento.
Infestantes vivazes 6,0 a 7,5 L/ha   (1000 a 3750 ml/hL) Realizar as aplicações quando as infestantes se encontrem em crescimento ativo.
Grama (Cynodon dactylon) 6,0 a 7,5 L/ha   (1000 a 3750 ml/hL) Aplicar quando a infestante se encontre em crescimento ativo.
Rabo-de-raposa (Orobanche spp.) 0,1 L/ha   (16,7 a 50 ml/hl) Aplicar quando aparecerem os primeiros “tubérculos” nas raízes da faveira (em regra, a partir da floração da cultura). Repetir a aplicação 15 dias mais tarde.

Em aplicações localizadas sobre manchas de infestantes, aplicar PITON FORTE na concentração de 1,5% (1,5 L para 100 litros de água).

Casos particulares:

  • Rabo-de-raposa na cultura da faveira: as aplicações em favais contra o rabo-de-raposa devem ser efetuadas quando, nas raízes das faveiras, se notarem os primeiros “tubérculos” ou “gomos” de desenvolvimento subterrâneo daquela planta parasita. Deve-se observar as raízes das faveiras (amostras colhidas 2 vezes por semana) a partir da floração. Repetir a aplicação 15 dias depois.
  • Marachas dos arrozais: aplicar após a colheita do arroz, enquanto as infestantes estiverem verdes, ou durante o ciclo da cultura em aplicações localizadas (com campânula).
  • Antes da sementeira de cereais (trigo, aveia e cevada): em técnicas de sementeira direta ou antes da instalação da cultura, para controlo de infestantes nas primeiras fases de desenvolvimento, aplicar 0,56 L a 1,125 L/ha de PITON FORTE.

Infestantes susceptíveis

Infestantes anuais, infestantes vivazes, grama (Cynodon dactylon) e rabo-de raposa (Orobanche spp.)

Observações importantes

  • Aplicar PITON FORTE com bom tempo e sem vento.
  • Não aplicar quando se prevê chuva nas 6 horas seguintes à aplicação.
  • Não atingir culturas vizinhas da área a tratar.
  • Não aplicar junto a videiras e árvores de fruto que ainda apresentem clorofila (cor verde) nos caules e troncos.
  • No caso de existirem árvores ou arbustos na zona a tratar, não atingir as partes verdes das plantas a proteger.
  • Não aplicar em vinha e pomares com menos de 3 anos.
  • Durante a aplicação não atingir as plantas cultivadas (folhas, ramos ou frutos e ainda as raízes no caso da bananeira), nem feridas recentes de poda (com menos de 2 semanas), a fim de evitar possíveis danos ou mesmo a sua destruição.
  • Não mobilizar o solo nas primeiras 3 a 4 semanas após a aplicação para controlo de vivazes e, no caso de anuais, nas primeiras 48 horas após a aplicação.
  • Nas infestantes aquáticas obtêm-se melhores resultados com aplicações em Junho-Julho.
  • A aplicação repetida do mesmo herbicida nas mesmas áreas durante vários anos pode conduzir à ocorrência de resistência em espécies anteriormente suscetíveis. Para evitar o desenvolvimento de resistências, recomenda-se proceder, sempre que possível, à utilização de herbicidas mistos ou à alternância de herbicidas com modo de ação diferente do glifosato.

A consulta da informação disponível neste site não dispensa a leitura cuidadosa dos rótulos dos produtos

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