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SATELITE

Herbicida sistémico não seletivo com base em glifosato

Categoria

Herbicidas

Composição

Solução concentrada (SL) contendo 360 g/L ou 31,18 % (p/p) de glifosato (sob a forma de sal de isopropilamónio)

Embalagens

1 L, 5 L, 20 L, 200 L

Intervalo de segurança

7 dias em pomares de pomóideas e prunóideas, citrinos, aveleira, castanheiro, nogueira e oliveira; 14 dias em videira; 28 dias em oliveira de azeitona para a produção de azeite.

APV/AV

Autorização de Venda nº 0227 concedida pela DGAV

Documentos úteis

  • Ficha Técnica
  • Ficha Segurança
  • Culturas: Ameixeira, Amendoeira, Aveleira, Castanheiro, Cerejeira, Citrinos, Damasqueiro, Macieira, Nogueira, Oliveira, Pereira, Pessegueiro, Pousios, Videira, Zonas não cultivadas e vias de comunicação

Características

SATELITE é um herbicida sistémico para aplicação em pós-emergência das infestantes, baseado em glifosato (sob a forma de sal de isopropilamónio).

O glifosato atua essencialmente por contacto, não tendo qualquer ação residual. É absorvido pelas folhas e outras partes verdes das infestantes a combater e é translocado desde as partes aéreas até aos órgãos subterrâneos, tais como raízes, rizomas, tubérculos e bolbos. Inibe a biossíntese do aminoácido shiquimato (inibindo a atividade da enzima ESPS sintase).

Condições de aplicação

SATELITE é um herbicida de pós-emergência indicado no combate às infestantes anuais e vivazes em pomares de: macieira, pereira, laranjeira, limoeiro, tangerineira (inclui clementina e híbridos), pessegueiro, ameixeira, damasqueiro (=alperceiro), cerejeira, amendoeira, aveleira, castanheiro, nogueira, oliveira, videira, renovação de prados e/ou pastagens, antes da instalação das culturas, pousios, zonas não cultivadas e vias de comunicação.

Condições de aplicação

Cultura Problema Concentração / Dose Recomendações
Pomares, olival e videiraInfestantes anuais2-4 L/ha

A aplicação deverá ser realizada nas fases iniciais do crescimento das infestantes. As doses mais elevadas são recomendadas no caso de infestações mais intensas e desenvolvidas.

Máx. 3 aplicações por ciclo cultural para o conjunto das infestantes. Evitar o contacto dos frutos com o produto e com o solo tratado. Vol. de calda: 200-600 L/ha. A utilização de baixos volumes (50-200 L/ha), aumenta a eficácia do tratamento.

Pomares, olival e videiraErva-pata4-5 L/ha

A aplicação deverá ser realizada nas fases iniciais do crescimento da infestante. As doses mais elevadas são recomendadas no caso de infestações mais intensas e desenvolvidas.

Máx. 3 aplicações por ciclo cultural para o conjunto das infestantes. Evitar o contacto dos frutos com o produto e com o solo tratado. Vol. de calda: 200-600 L/ha. A utilização de baixos volumes (50-200 L/ha), aumenta a eficácia do tratamento.

Pomares, olival e videiraEscalracho4-7 L/ha

A aplicação deve ser feita quando a infestante se encontra no máximo do seu desenvolvimento vegetativo. As doses mais elevadas são recomendadas no caso de infestações mais intensas e desenvolvidas.

Máx. 3 aplicações por ciclo cultural para o conjunto das infestantes. Evitar o contacto dos frutos com o produto e com o solo tratado. Vol. de calda: 200-600 L/ha. A utilização de baixos volumes (50-200 L/ha), aumenta a eficácia do tratamento.

Pomares, olival e videiraGraminhão, urtigas5-8 L/ha

A aplicação deverá ser realizada nas fases iniciais do crescimento das infestantes. As doses mais elevadas são recomendadas no caso de infestações mais intensas e desenvolvidas.

Máx. 3 aplicações por ciclo cultural para o conjunto das infestantes. Evitar o contacto dos frutos com o produto e com o solo tratado. Vol. de calda: 200-600 L/ha. A utilização de baixos volumes (50-200 L/ha), aumenta a eficácia do tratamento.

Pomares, olival e videiraCorriola, silvas, fetos, acácias 6-8L/ha

A aplicação deve ser feita quando as infestantes se encontram no máximo do seu desenvolvimento vegetativo, o que, nalgumas espécies, corresponde ao início da floração. Nos fetos,  aplicar quando as folhas estiverem abertas, mas ainda verdes. Nas silvas, a aplicação deve ser logo a seguir à maturação das amoras. As silvas não necessitam de ser previamente roçadas. As doses mais elevadas são recomendadas no caso de infestações mais intensas e desenvolvidas.

Máx. 3 aplicações por ciclo cultural para o conjunto das infestantes. Evitar o contacto dos frutos com o produto e com o solo tratado. Vol. de calda: 200-600 L/ha. A utilização de baixos volumes (50-200 L/ha), aumenta a eficácia do tratamento.

Pomares, olival e videiraGrama, junça e juncinha 8 L/ha

A aplicação deverá ser realizada nas fases iniciais do crescimento das infestantes.

Máx. 3 aplicações por ciclo cultural para o conjunto das infestantes. Evitar o contacto dos frutos com o produto e com o solo tratado. Vol. de calda: 200-600 L/ha. A utilização de baixos volumes (50-200 L/ha), aumenta a eficácia do tratamento.

Prados e/ou pastagens (renovação), antes da instalação das culturas, pousiosInfestantes anuais2-4 L/ha

A aplicação deverá ser realizada nas fases iniciais do crescimento das infestantes. As doses mais elevadas são recomendadas no caso de infestações mais intensas e desenvolvidas.

Máx. 2 aplicações por ciclo cultural para o conjunto das infestantes. Vol. de calda: 200-600 L/ha. A utilização de baixos volumes (50-200 L/ha), aumenta a eficácia do tratamento.

Prados e/ou pastagens (renovação), antes da instalação das culturas, pousiosErva-pata, escalracho4-6 L/ha

A aplicação deve ser feita quando a infestante se encontra no máximo do seu desenvolvimento vegetativo. As doses mais elevadas são recomendadas no caso de infestações mais intensas e desenvolvidas.

Máx. 2 aplicações por ciclo cultural para o conjunto das infestantes. Vol. de calda: 200-600 L/ha. A utilização de baixos volumes (50-200 L/ha), aumenta a eficácia do tratamento.

Prados e/ou pastagens (renovação), antes da instalação das culturas, pousiosUrtigas, graminhão5-6 L/ha

A aplicação deverá ser realizada nas fases iniciais do crescimento das infestantes.

Máx. 2 aplicações por ciclo cultural para o conjunto das infestantes. Vol. de calda: 200-600 L/ha. A utilização de baixos volumes (50-200 L/ha), aumenta a eficácia do tratamento.

Prados e/ou pastagens (renovação), antes da instalação das culturas, pousiosGrama, junça, juncinha, corriola, silvas, fetos, acácias6 L/ha

A aplicação deve ser feita quando as infestantes se encontram no máximo do seu desenvolvimento vegetativo, o que, nalgumas espécies, corresponde ao início da floração. Nos fetos, aplicar quando as folhas estiverem abertas, mas ainda verdes. Nas silvas, a aplicação deve ser logo a seguir à maturação das amoras. As silvas não necessitam de ser previamente roçadas. As doses mais elevadas são recomendadas no caso de infestações mais intensas e desenvolvidas.

Máx. 2 aplicações por ciclo cultural para o conjunto das infestantes. Vol. de calda: 200-600 L/ha. A utilização de baixos volumes (50-200 L/ha), aumenta a eficácia do tratamento.

Zonas não cultivadas e vias de comunicaçãoInfestantes anuais, vivazes ou perenes1,8 L/ha

Pulverização dirigida ao solo ou aplicação localizada sobre as manchas de infestantes. Não efetuar mais do que 2 aplicações por ano, com um intervalo mínimo de 21 dias. Em alternativa, pode ser realizada uma única aplicação, na dose de 3,0 L/ha.

Vol. de calda: 100-300 L/ha. A utilização de baixos volumes (50-200 L/ha), aumenta a eficácia do tratamento.

Observações importantes

  • Não exceder a dose máxima anual de 4,32 kg/ha/ano de s.a. glifosato (= 12 L/ha/ano de SATELITE).
  • Durante a pulverização, não atingir culturas/parcelas vizinhas da área a tratar.
  • Não aplicar o produto com a previsão de chuva nas 6 horas seguintes à aplicação.
  • Não mobilizar o solo nas 24 horas posteriores às aplicações de controlo das infestantes anuais e nos 7 dias posteriores às aplicações para controlo de infestantes vivazes.
  • Não misturar SATELITE com outros produtos, a fim de evitar uma quebra de eficácia.
  • Não aplicar, armazenar ou utilizar SATELITE em recipientes de aço galvanizado ou s/ revestimento.
  • Utilizar água limpa e pulverizar em dias sem vento.
  • Durante a pulverização não atingir as partes verdes das plantas cultivadas (folhas, ramos ou frutos e raízes), feridas recentes de poda (com menos de 2 semanas) ou caules e troncos não lenhificados (que ainda apresentem a cor verde), a fim de evitar possíveis danos.
  • Não aplicar em vinha e/ou pomares com menos de 3 anos.
  • Em culturas adjacentes extremamente sensíveis, devem adotar-se precauções adicionais, utilizando equipamento adequado de pulverização e acessórios complementares (ex. bicos anti-deriva, campânulas)
  • A aplicação repetida do herbicida nas mesmas parcelas durante vários anos pode conduzir à ocorrência de biótopos resistentes em espécies anteriormente suscetíveis. Para evitar o desenvolvimento de resistências, recomenda-se, sempre que possível, a utilização de herbicidas em mistura ou à alternância de herbicidas com modo de ação diferente do glifosato.

Aplicação em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação

No âmbito da Lei 26/2013, este herbicida reúne todas as condições para que seja possível a sua aplicação por empresas de aplicação terrestre de produtos fitofarmacêuticos, ou entidades públicas ou privadas autorizadas, em:

  • vias de comunicação (estradas, ruas, caminhos de ferro, caminhos públicos, incluindo bermas e passeios em zonas urbanas e de lazer, ou não);
  • zonas não cultivadas (áreas industriais, campos de aviação, campos de jogos, cemitérios, linhas elétricas, estações elétricas, solares e eólicas, vedações e bordaduras ao redor de parcelas e edifícios, zonas urbanas e de lazer).

Classificação Toxicológica, Ecotoxicológica e Ambiental

GHS09

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