Rodenticida para uso profissional. Biocida de uso veterinário
Isco (pronto a usar) sob a forma de pasta mole
0,005% (50 mg/Kg) de difenacume (CAS 56073-07-5)
Contém um agente amargante e corante vermelho
Embalagem de 1 kg (100 x 10 g)
Biocida de uso veterinário
Autorização de Colocação no Mercado n.º 452/00/20RBVPT concedida pela DGAV
Rodenticida para uso profissional
BONIRAT® PASTA VET PRO é um rodenticida para uso profissional à base de difenacume, pronto a usar, em pequenas saquetas-isco de 10 g, pertencente à 2ª geração das cumarinas anticoagulantes de dose única. Atua por ingestão causando, dois a três dias após ingestão, hemorragias internas que provocam a morte rápida dos roedores (ratos ou ratazanas) sem suscitar a desconfiança dos outros membros da colónia.
BONIRAT® PASTA VET PRO contém uma mistura bem equilibrada de componentes inertes, atrativa para os roedores e incorpora um agente amargante (benzoato de denatônio) que reduz o risco de envenenamento do homem.
BONIRAT® PASTA VET PRO deve ser aplicado localizadamente, dentro e à volta dos locais de alojamento dos animais, sempre tendo em atenção que os mesmos deverão ficar inacessíveis aos animais e a crianças.
Para um controlo adequado das infestações dos roedores, devem ser seguidas as seguintes:
Quando se faz a escolha do rodenticida a usar deve ter-se em conta o estado de resistência da população alvo dos roedores. Antes colocar os iscos nos locais frequentados pelos roedores deve ser feita uma avaliação do nível e natureza da infestação (determinando a gravidade da infestação e verificando quais as espécies presentes dos roedores) e determinar quais as zonas de passagem e acesso, tocas e esconderijos e eliminar as fontes de alimentos e água e identificar os locais mais adequados para colocar os iscos, por exemplo onde existam excrementos recentes ou produtos roídos, dentro ou perto de tocas, pistas e locais de alimentação.
Aconselha-se distribuir os iscos, usando luvas adequadas, onde houver sinais da actividade dos roedores (tais como excrementos frescos, dentro ou perto de tocas, pistas ou locais de alimentação), utilizando estações de iscos resistentes e invioláveis, se disponíveis comercialmente.
Quando estas estações não estiverem disponíveis os iscos devem ser devidamente resguardados, dentro de pedaços de tubos de drenagem em plástico ou em bandejas sob telhas ou chapas, de modo a torná-los inacessíveis a crianças e a pessoas desprevenidas, e impedir o seu consumo por animais não visados (animais de estimação e aves) e a evitar a sua deterioração pelo contacto com a água ou poeiras. Atendendo a atitude de desconfiança própria dos roedores a colocação dos iscos em locais inacessíveis tem também a vantagem de os motivar a um maior consumo dos mesmos.
Doses de aplicação:
Recomenda-se fazer inspeções regulares aos pontos de engodo (cada 3 ou 4 dias) e, com a ajuda de luvas de proteção, repor aqueles que tenham sido consumidos pelos roedores ou substituir os que estejam danificados pela água ou contaminados com pó ou lixo. Também deve ser mudada a posição dos iscos ainda não consumidos e verificar se continuam inacessíveis a crianças e animais não alvo (sobretudo cães, gatos, galináceos e suínos ou animais selvagens).
Durante o período de tratamento, os roedores mortos devem ser removidos da zona de tratamento, eliminando-os de acordo com as exigências locais.
O período de tratamento poderá considerar-se concluído quando os iscos deixarem de ser consumidos. Quando tal acontecer devem ser recolhidos e eliminados de acordo com as exigências locais. O período de tratamento pode variar, de acordo com o tipo e nível da infestação, contudo recomenda-se não repetir o tratamento a não ser que continuem a aparecer indícios da actividade dos roedores.
Lavar as mãos e outras áreas do corpo expostas após o uso do rodenticida.
Os iscos devem estar firmemente colocados de modo a minimizar o risco de consumo por outros animais ou por crianças. As crianças, aves e outros animais não visados (particularmente cães, gatos, suínos e galináceos) devem ser impedidos de ter acesso aos iscos. Fixar os iscos ao chão, para que não possam ser arrastados pelos roedores.
Durante o período de tratamento, remover os roedores mortos da zona de tratamento a intervalos frequentes. Em determinadas circunstâncias pode ser necessária uma inspeção diária da zona de tratamento. Depois de decorrido o período de tratamento recolher todos os iscos, eliminando-os de acordo com requisitos locais.
Não utilizar rodenticidas anticoagulantes como iscos permanentes a menos que se encontrem sob a supervisão de um operador de controlo de pragas ou outra pessoa competente.
Na maioria dos casos, os iscos anticoagulante devem ter conseguido o controlo no prazo de 35 dias. Caso a atividade continue para além deste tempo, deve ser determinada a causa mais provável.
Quando se utilizam as estações de iscos invioláveis estas devem ser claramente marcadas para mostrar que contêm rodenticidas. Quando o produto está a ser usado em espaços públicos, as áreas tratadas devem ser delimitadas durante o período de tratamento e nelas deve ser colocado um cartaz onde se explique o risco de intoxicação primária ou secundária pelo anticoagulante e as medidas a serem tomadas em caso de envenenamento primário ou secundário pelo anticoagulante.
A consulta da informação disponível neste site não dispensa a leitura cuidadosa dos rótulos dos produtos